Mumbai: dia 3

O dia começou bem cedo com o pequeno-almoço as 8:30. Depois lá vou eu num coolcab até ao sul da cidade até ao ponto de encontro de um tour com a Mumbai Magic – “Mumbai locals”.

Começamos às 10h na Gateway of India onde me esperava a guia e uma Assistante, ambas de 20 anos estudantes e Humanidades e guias turísticos em part-time. No tour estavam apenas mais duas pessoas, dois Australianos. Dizem que na Austrália não há desemprego. Nada mau 🙂

A pé, fomos percorrendo a baixa da cidade de Mumbai com os locais o fariam. Fomos caminhando pelas ruas de Colaba, vendo os grandes edifícios construídos pelos ingleses, ou pelo menos concebidos e desenhados por arquitectos ingleses. Hotéis, universidades, hospitais, tribunais, etc etc, um infindável e gigantesco emaranhado de edifícios que falam de uma glória passada, de uma riqueza que há muito abandonou este local. A única relíquia continua a ser o Hotel de 5* Taj Hotel construído pelo Sr. Tata, um dos homens mais ricos da Índia. É lindíssimo!

Paramos num restaurante para comida de rua, excelente experiência!

Depois rumamos de autocarro e comboio até à casa onde viveu Gandhi, voltamos de taxi ver Dobhi Ghat, a maior lavandaria ao ar livre e terminamos o passeio na Central Station.

Depois de comprar o bilhete de cinema para ir ver o filme de maior sucesso no momento que acabou de estrear, o “Dhoome: 3”, entrei num café para beber um Lavazza… O café faz mesmo falta especialmente com este calor e humidade.

Rumei ao um mercado Crawford Market, de vegetais e outras parefrenalias de coisa como animais domésticos p.ex, depois caminhei perto de 1hr até à beira mar “Marine Drive” onde os Mumbaikars (assim se chama as pessoas que vivem em Mumbai) passeam ao final da tarde e onde se pode ver um maravilhoso por do sol no mar Arábico!

As 6:50 pm começa a sessão, é melhor apanhar um taxi e comer lá perto qualquer coisa!

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2o Dia em Mumbai

Almoço: no restaurante indiano “Veda’s” que pertence a um costureiro muito conhecido. Para entrada foi uma kebab de frango e como prato principal serviram Daal (lentilhas num molho especial) com Raita (um dip de iogurte com tomate aos bocadinhos) e Roti (pão indiano torrado) e parantha (um pão indiano mas feito com uma espécie de purê de batata) que eu adoro! Acompanhamos com o tradicional Lassi que veio num copinho de barro muito típico (igual ao que há à venda nas ruas) chamado Kulad.

Depois do almoço fui visitar a nova loja da Vodafone, que fica na sede dos escritórios. A gerente adora a nova Loja, diz que os Clientes estão satisfeitos com o novo layout e que costumam usar muito os telefones de demo. Os tekkies chamam-se “Smart crew” e têm merchandising à venda com o boneco dos anúncios de TV “Zoozo”. Não vendem telefones e acessórios muito pouco. Fiz um carregamento para experimentar o serviço e correu tudo bem. Os empregados sorriem imenso e disseram-me “I’m very proud to work AT Vodafone, mam”.

Da parte da tarde nada melhor que um passeio pelo centro comercial mais top da cidade, o “Palladium”. Marcas europeias e indianas de luxo e regulares. Uma das lojas é um pequeno spa tailandês que me cativou. 1hr massagem pés e costas custa 1.250 rps ou seja, cerca de 15€. Com preços assim baratos não há como restir.

Neste Shopping a Zara tem uma loja gigante, a Mango também está entre outras marcas europeias como a Body Shop, Kheil’s, Hugo Boss, Jimmy Shoes, Gucci, entre outras.

Fui para o hotel a pé, por entre buzinas insurdecedoras, motoretas, pequenos carros, lojas de rua e muita gente a caminhar. Já era de noite mas toda a gente me diz que é seguro andar na rua e na verdade nada acontece, para mim é apenas estranho por ser uma cidade tão diferente e a que não estou ainda habituada.

Jantar no Hotel no Caffee Prato foi reconfortante. O ambiente é tranquilo, muito europeu e a comida mediterrânea fez-me sentir bem!

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Back to India!

Num assombro de quase loucura de tantas saudades deste Pais, decide voltar cá para me despedir de 2013 e dar as boas vindas a 2014!

Voo: Emirates claro!
1a aventura: esquecer-me do telemóvel no avião …. Lost&found contactado, agora é aguardar … espero conseguir reave-lo em breve! Fingers crossed!

Porta de entrada: Mumbai ou Bombaim como foi originalmente chamada pelos portugueses “Boa Baia”.

Hotel: Four Seasons, o luxo aqui, para além de ser bem mais barato que em qualquer capital europeia, compensa muito pois torna a viagem bastante mais agradável e tranquila! Está muito bem situado, tem um bar, o “Aer”, no último andar com uma vista simplesmente magnífica sobre toda a cidade e um ambiente muito cosmopolita com boa música e excelentes drinks. O staff do hotel é incansável em ajudar em todas as questões especialmente em aconselhar e reservar restaurantes, tours, táxis, espectáculos, o que se quiser ou precisar.

1o impacto: calor, humidade, nevoeiro a lembrar poluição, trânsito muito muito trânsito, buzinas qmic qmic qmiiiicccc, prédios velhos cheios de grades nas janelas, pobreza e riqueza par a par, carrões e rickshwas, a amabilidade, a hospitalidade, os sorrisos rasgados, o “yes mam” que faz e o nível do serviço ao Cliente ser totalmente outstanding!

1o Spot: restaurante claro! Apesar de a comida na Emirates ser excelente a fome aperta … Nada como começar num bom restaurante indiano. Recomendada pelo hotel vim direitinha ao “Khyber”, mesmo no centro da cidade no bairro “Colaba”. Excelente comida: comi Chicken Kagani, bocadinhos de frango num molho de especiarias locais delicioso, com arroz e um excelente mango lassi. O restaurante é limpissimo, com locais para o meu ouvido ir treinando Hindi e o staff como é hábito em toda a India, é super amável. Recomendo!

Como me desloquei: num coolcab, ou seja, um pequeno taxi azul bebe com ar condicionado. O driver fica comigo toda a tarde e leva-me aonde eu quiser, esperando o tempo que for preciso. Custa 300 rps/hora (~4€) e é de facto uma forma fácil, rápida e econômica para conhecer a cidade.

Próxima paragem: o marco da cidade – Gateway of India! Hip hip urraaaa

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Pushkar, o ultimo e mais amado lugar!

  Pushkar, a minha “casa” !


Vista da minha varanda!

Pushkar é um destino de peregrinação para os Hindus! Uma pequena cidade com 15.000 habitantes, muito perto de Ajmer, e a 150 kms a Sul de Jaipur. Aparece em muitos poucos mapas mas é uma cidade que apaixona, prende e cativa mesmo os mais descrentes! Tem uma atmosfera de muita paz, respira-se uma energia muito positiva no ar!

O lago emana uma energia maravilhosa, um lugar onde tantos e tantos se deslocam para fazerem as suas orações, os seus mais fortes e importantes pedidos, onde tanto se crê que a vida pode e vai ficar melhor, vai surgir mais amor, mais bondade, mais abundância e mais saúde!

Todos nós, humanos, procuramos o mesmo, todos nós de alguma forma, seja qual forma a raça e a religião, procuramos o melhor para nós próprios, para aqueles que amamos e para toda a Humanidade. E aqui, em Pushkar, neste lago considerado sagrado, as orações ecoam, vibram, e tornam esta cidade numa cidade especial, muito muito especial!

Para mim, é a minha “casa” na Índia. Não existem muitas palavras para explicar os motivos, só sei que aqui me sinto em casa, gosto imenso de percorrer a rua comercial, com o melhor mercado de todo o Rajastão, o mais barato e com os melhores produtos e artigos! Vende-se de tudo um pouco, prata, roupa, blocos de notas, estatuetas, bolsas em pele, sapatos, música, postais, cafés, restaurantes, hotéis, t-shirterias, barbearias, massagens, doçarias, flores, incensos, aguas e coca-colas! 

As vacas, rainhas, passeiam-se vagarosamente pela rua, enquanto as motas vão apitando para pedir licença para passar entre os mil turistas e os mil locais caminham meio alienadados com tantas coisas bonitas que há para comprar!

No lago os Hindus vêem de toda a Índia tomar banho na água sagrada, fazem as suas orações acompanhadas pelos “padres” Brhamins, deitando depois as oferendas aos deuses… Incenso, arroz, flores, pó amarelo para limpar os maus karmas e pó vermelho para pedir bom karma.

Gosto tanto desta cidade e das pessoas que aqui já conheci e conheço que acabei por alterar o programa inicial e em vez de ficar 2 dias, fiquei 7 dias… E mesmo assim vim-me embora cheia de vontade de ficar!

Fica pois a promessa de voltar! 

Honey&Spice, the best and joyfull food IN the world!
Enquanto uma banda e uma procissão de mulheres de lindos vestidos passavam, estes rapazinhos puseram-se todos sorridentes a jeito de apareceram na foto que estava a tirar! 
O momento amarelo: as papais e a mulher de trouxa à cabeça!
As ofertas aos Deuses!
O momento mais emocionante: umas horas com uma família cheia de crianças mas muito, muito pobre!
Os sorrisos, a alegria e a boa disposição irradiam nestes rostos que nem uma pequena bonequinha têm para brincar!
É nestes momentos que pensamos como tantas vezes se reclama de “barriga” cheia…
Uma das entradas para os Ghats (banhos sagrados) do Lago de Pushkar
Gosto dos “calções” e dos turbantes!
A fazer doces!
Eu e omiúdo mais doce da cidade, o Vj!
A vida aqui passa-se quase sempre assim…
Asheena &Laurent! Quel plaisir de vous être connus! Portugal, Ireland and France!
Adam & Ciant, and Me. Austrália and Portugal! Lovely couple!!

Vj and a friend! Happy guys!

E Ganesha, o Deus a quem agradeco toda a excelente viagem que fiz este ano e a quem peço para me trazer de novo a este lugar!!
Fim da viagem de 2013! 

Holy cow!

  Holy cows!!


Dizem que existe uma vaca por cada dois indianos, ou seja existem basicamente mais de 500 Milhões de vacas na Índia.
Ou seja, não há sítio onde se vá que não se esbarre com uma vaca pelo caminho… Ou com as “coisas” que as vacas vão largando pelo caminho… 

Hoje consegui encontrar uma vaca que me inspirou a tirar-lhe uma foto pois tinha um olhar meio melancolio meio fofinho e um outro momento muito doce que achei particularmente comovente… A cria mal conseguia ainda andar … Nasceu há dois dias apenas!

:))

Having great time IN Jaisalmer!

Jaisalmer, a cidade dourada! Estou absolutamente maravilhada! 



Jaisalmer é a cidade mais isolada do Rajastão, fica muito perto do Deserto do Thar e da fronteira com o Paquistão. Na cidade vivem 70.000 pessoas e é o maior distrito em dimensão. O forte foi construído no séc. XI-XII numa colina onde surpreendemente havia água. Na altura, o rei que vivia no deserto foi atraído pelas cabras que aqui vinham encontrar pasto e água para se alimentarem. Aqui construiu o seu forte para que as pessoas do seu reino pudessem estar sem problemas e livres dos ataques dos povos inimigos.

Dentro do forte, as ruas são muito muito estreitinhas e estão repletas de lojas de artesanato, lojas de têxteis em patchwork maravilhosamente feito, havelis, guest houses, templos e cheias de vacas, que passeiam vagarosamente como se fossem os seres mais tranquilos à face da Terra!

Todas as casas antigas e o próprio forte são feitos de uma pedra amarela, sandstone, e inúmeros Havelis (mansões) têm as suas fachadas com janelas e varandas como um bordado intricado e lindíssimo de pedra. 


A maior parte das pessoas que vivem dentro do forte são Brahmin’s, como p.ex. os donos do Hotel Shreenath Palace. Eles sentem-se de uma casta superior, não comem carne nem chili porque tem que se manter puros e chamam assim os outros indianos de outras castas “hei hindu, vem cá!”. O Rakesh, irmão do dono do hotel, tem sido incansável em ajudar-me a conhecer a cidade! Venera Shiva e não gosta de muçulmanos… “Casam-se com a prima direita” diz ele que isso é um sacrilégio! É tão engraçado conhecer as pessoas, a forma como pensam, como dão sentido à sua vida e, mais interessante ainda, como fazem questão de manter os seus costumes e os seus valores.

Ontem fui jantar ao Trio, um restaurante maravilhoso, com vista para um palácio lindíssimo (casa do Marajá, o museu, e o Hotel Mandir, um hotel Heritage) com um ambiente das mil e uma noites, com uma tenda estilo árabe como se vê nos filmes dos marajás a viver no deserto! Fui e vim no Tuk Tuk mais divertido que pode haver… Ganesh Super Power Express… Ganesh Power, chapati tower! Incrivelmente cheio de energia este condutor, super diverido e conduz como ninguém nestas ruas mínimas… Foi de chorar a rir!


De manhã conheci a cidade, que é relativamente pequena, também no Tuk Tuk “Ganesh Super Power Express”… A melhor forma de, em 3 horas, conhecer todos os havelis, o pequeno lago e o palácio (museu) do Marajá. E o “Ganesh” conhece a sua cidade como ninguém, sabe os melhores sítios para tirar fotos e acima de tudo é super divertido, sempre a falar, falar, falar… Chapati tower, super Ganesh Power! Ahahahaha

Em Jaisalmer apetece estar e ficar! O Hotel Shreenath Haveli Palace, once fiquei fez-me sentir uma verdadeira “Julieta” por duas noites! O hotel tem apenas 4 quartos, todos lindissimos! O dono mais velho, Dada, como chamam aos avós, veio esta manhã de proposito conhecer-me e ofereceu (a serio foi oferta!) um sari! Eles acreditam que dando presentes as pessoas nunca mais os esquecem e recomendam o hotel aos amigos! E é bem verdade! Uma atenção assim merece dizer bem do sítio a toda a gente!

A vista dos restaurantes, especialmente do restaurante Krishna Boulangerie, uma vista de perder, muito relaxante e que convida ao dolce fare niente, a apanhar sol que está bem forte e a contemplar o horizonte onde nem o infinito se vê…

 
Tempo para uma manicure… 

E é hora de ir ver o pôr-do-sol!!  Um passatempo que junta turistas e viajantes à volta de umas cervejas fresquinhas e de uma boa conversa!

Jaisalmer é sem duvida uma das cidades mais bonitas que me deixa muita vontade de voltar!



The Swana Shatabdi Express … A caminho de Amritsar!

 

13o Dia, De Delhi para Amritsar, a capital Sick


6hrs a andar para trás?!
6hrs a andar para trás? 
Não! A serio? Não acredito…
Eu que refilo com a minha Rutezinha quando me reserva os lugares ao contrário do sentido do comboio Lx-Prto que dura 2hrs…
Muito bem.. Pois que quando não há solução, solucionado está!! 
Lá vou eu, no Sawarn Shatabdi Exp, carruagem E1, ou seja, 1a ‘ íssima classe até Amritsar, a capital Sick no Estado de Punjab, e muito perto da fronteira com o Paquistão! Amritsar fica a 400 kms de New Delhi e vou chegar às 13:25. Já tenho um taxi à minha espera contratado pelo Hotel onde vou ficar e também já tenho o taxi para ir à fronteira com o Paquistão ver o render da guarda…dizem que é super interessante e divertido de ver!




O comboio partiu precisamente à hora marcada, 7:20 da manhã da mega estacão New Delhi Central Station. Deve ter perto de 30 carruagens… Nunca se consegue ver os comboios inteiros aqui… As carruagens fazem uma fila interminável e o maior desafio para apanhar os comboios é colocarmo-nos no sítio certo da nossa carruagem quando chegamos à estacão…. Pode-se t que caminhar mais que 10 a 15 min se estivermos no lado errado da nossa carruagem… Mas depois de se ganhar o jeito não há nada que enganar! 


No inicio e enquanto nao se está habituado a andar de comboio na Índia, o ideal é contratar um servico de taxi com guia para nos levar até ao nosso lugar dentro da carruagem. Ao fim de 4 viagens, já me senti preparada para pedir só o taxi sem o guia.
E a verdade é que até é bastante fácil! E caso haja algum problema, este povo é tão tão prestável e hospitaleiro que nunca me deixariam ficar perdida ou ser enganada …. Só enganam mesmo é nos negócios, para isso são os melhores do Mundo a negociar os safados!!!
A minha carruagem desta vez é de espantar… First Class… É a classe mais elevada que há e até agora é o 1o comboio que apanhei com este tipo de carruagem. Todos os outros só têm tido de AC 2 para baixo (AC é Ar Condicionado).
As carruagens da imaginação e dos filmes, onde só se vêm cabeças minúsculas à janela, chamam-se “sleeper” e nestas também há 1a classe…. Mas é tal como nos filmes… Mete medo ao susto de tanta gente que lá vai dentro… Só se vêm os milhares de olhinhos brancos à espreita!


Mas hoje vou junto da elite, aos homens de negócios, pelo menos têm todos um ar muito endinheirado e a maior parte usa turbante
Distribuem-se caramelos, jornais, revistas, chá, e vem aí o pequeno-almoço que me deram a escolher entre Veg. e Não-Veg… Coisa chic!


Chá!


Pequeno-Almoço! “Costeletas vegetarianas” :))




E para terminar, aqui fica uma foto da carruagem 1a Classe do Shatabdi Express!

Próxima paragem: Amritsar!!!

Um dia em Delhi com a Vodafone

  12o Dia… De visita à “família” Vodafone!


Como pais que honra os visitantes e que os trata como Deuses, também na Vodafone fui tratada de uma forma muito especial!

Apenas pedi ajuda a um contacto que tinha da minha área para me dar indicações de como ter um número móvel local. Prontamente encaminhou o meu pedido para a zona de Delhi e eis que a Neha, uma colega simpaticíssima me tratou de tudo! Estava à minha espera no Aeroporto, no 1o dia que cheguei, com um telefone e um número … Até me deu alguns para escolher e tudo! Notem que era Domingo, 3h da tarde e que para chegar ao aeroporto não se leva menos de 1h… É notável a amabilidade deste povo! 

É totalmente aconselhável, muito útil e mais económico ter um número móvel local. Não é fácil de obter porque é necessário fazer o registo e dar uma morada de residência, mesmo para um pré-pago. De qualquer forma, mesmo sem conexions um turista consegue… Na Vodafone tudo se consegue para o Cliente! 🙂



Fui então convidada para almoçar na Vodafone com o objectivo de conhecer a equipa e ir a uma Loja c o novo design… ROTO… Retail of Tomorrow como lhes chamam aqui!

Cheguei aos escritórios da Vodafone à hora combinada 13:15 e fui super bem recebida! A Neha apresentou-me à equipa do Retail (6 pessoas), fomos almoçar ao refeitório onde já tínhamos a comida e uma mesa especial para o grupinho e a convidada especial. Uma situação amável, sem luxos… simples, com muita simpatia e desejo de me fazer me sentir em casa…. e senti-me mesmo em casa!

Não deu para tirar fotos mas na zona do refeitório há uma mesa de snooker, uma sala lounge onde laptops e gadgets não são permitidos, e um ginásio com passadeiras e algumas máquinas de cardio viradas para umas grandes janelas que dão para a rua e tem claro, balneários com duche. Perguntei-lhes se era muito utilizado e se dava para ir qualquer pessoa. Sim, qualquer pessoa pode ir mas muito pouca gente vai porque quando sai do trabalho quer é ir directo para casa… Soa-me familiar!



Conheci o CEO, que me veio cumprimentar simpaticamente e dar as boas-vindas, a directora de Rec. Humanos, a directora da Marca e estive num chat muito agradável sobre o negocio e os desafios do Retail na Índia com o Director do Retail. O ambiente é me muito familiar!Sente-se o espirito Vodafone, é engraçado!

Depois fomos as duas ver a tal loja e ela acompanhou-me ainda a um mercado de artesanato. Jantamos e depois tivemos a maior aventura que até agora posso registar…



 O condutor pura e simplesmente perdeu-se! Apesar de termos ligado 3xs para o meu hotel e de lá lhe darem todas as indicações possíveis e imaginarias, o homenzinho não conhecia nada de nada em Delhi… Demos voltas e mais voltas, a Neha ligava ao marido a desabafar porque estava totalmente em brasa e incomodada por me estar a por numa situação assim e também porque já era tarde…

Solução: passamos num hotel de 5* conhecido e perto do meu hotel e foi um jovem lá me buscar… O nosso condutor não ia conseguir nunca chegar onde quer que fosse se a pessoa não soubesse o caminho. Estivemos nisto uma hora e meia… E do sítio onde estávamos para o meu hotel era 10-15 minutos… 

E o problema é que o transito em Delhi é catastrófico… Até se encolhem os espelhos retrovisores para fazerem mais uma fila se for preciso! Cada carro, cada Tuk Tuk ficam a milímetros uns dos outros. O mais divertido, para além de apitarem a torto e a direito, é que não se vê acidentes, carros batidos ou amolgados… Fico impressionada com a habilidade desta gente!

Enfim cheguei a Amarya Villa, um Haveli (o nosso turismo de habitação de 4/5*) que fica numa bairro estilo Restelo!

Foi o sítio mais agradável, bonito e acolhedor que fiquei até agora. Também foi e será o mais caro de todos! 

Valeu bem o dinheiro gasto! Foi excelente ter um conforto semelhante a casa, e estar um ambiente étnico mas ao mesmo tempo com toques ocidentais e cosmopolitas! Home away from home! A voltar!!


O pequeno-almoço é fabuloso e o staff extremamente simpático, amável e prestável! 

Esta manhã levaram o peq.almoço ao quarto às 5:30 da manhã, tal e qual tinha ficado acordado à noite e às 6:15 em ponto o taxi chegou para sair para a estação! Tal e qual como acontece na Europa! 



E agora vamos a Amritsar!!!

Magic day at Taj Mahal!!!

  Taj Mahal Day!!! How much I feel crashed by this monument? 


Not possible to describe it by words… It’s beyond beauty, it’s much more then sublime and pure beauty!

And it was my second time …hope to get the third soon again!









Ram, my tuk tuk driver!


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Now, already in New Delhi again. 

One day of good relax and after heads up to Golden Temple in Amritsar and Pakistani border change of guard!!!


Loving and enjoying so much India!!! ❤